Primeiramente, a atividade física é uma grande auxiliadora no combate da depressão. Pois, melhora a capacidade respiratória, fortalece a resistência física, previne lesões e diversas doenças.
Pesquisas científicas têm mostrado que além de todos os benefícios físicos, a atividade física também contribui no combate a depressão. O estudo de 2012 da Universidade Southern Methodist concluiu que apenas 21 minutos de exercícios físicos ajuda no combate da depressão. Por este motivo, os médicos do mundo todo recomendam a prática de exercícios regularmente desde cedo para o combate dessa doença que só cresce em diversos países.
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MELHOR CAMINHO PARA COMBATER DA DEPRESSÃO
A força que a atividade física tem para prevenir e combater a depressão gerou o interesse de médicos e especialistas ao redor do mundo. Uma vez que, quando um indivíduo se exercita, o corpo libera dois hormônios ligados ao humor e às emoções, que são a endorfina e dopamina.
A endorfina gera a sensação de euforia, alívio de dores e bem-estar e, é chamada de “hormônio da alegria”. Já a dopamina possui efeito analgésico e tranquilizante.
Por meio das pesquisas realizadas, a prática de 20 a 40 minutos de exercícios aeróbicos ao menos duas vezes por semana. Logo, deixando os batimentos do coração entre 120 e 140 por minuto faz o organismo liberar B-endorfina. Essa substância do nosso corpo é mais intensa que a endorfina regular gerada.
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MUITO MAIS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL
Outras vantagens para a saúde mental, relações sociais, autoestima e o bem-estar. Assim sendo, a atividade física contribui de maneira completa para a sua saúde psicológica.
Dessa maneira, os exercícios físicos que são feitos em grupo conseguem colocar a pessoa em contato com outras, e assim, trabalhando a socialização. Além da satisfação de praticar atividades que contribuem para os cuidados de si mesma.
AS ATIVIDADES FÍSICAS NÃO TÊM PRAZO DE VALIDADE
Em síntese, para quem sofre da depressão, as atividades físicas são os remédios mais saudáveis. Mas, é preciso saber que é importante que procurar um acompanhamento com psiquiatra e/ou psicólogo.
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Do mesmo modo, os exercícios físicos não devem ser colocados no passado só como se fossem “remédios”. Mas, levá-los para a vida toda como se fossem atos naturais do seu corpo, como, dormir, comer e rir.
Portanto, é muito importante que o paciente encontre uma atividade física que goste para não ter o efeito contrário do esperado.